PORTO ALEGRE – Ao contrário dos últimos dois dias, em que os funcionários da Companhia Carris Porto-Alegrense, também conhecida como Viação Carris, realizaram paralisações, o início da manhã deste sábado (4), o cenário é de operação normal. Para evitar maiores transtornos, uma equipe da Brigada Militar seguia desde o fim da madrugada no acesso a garagem de ônibus.
Os funcionários da Carris protestam contra o projeto de privatização da empresa de transporte público. Faixas em defesa da companhia também foram mantidas no local. “Carris unida jamais será vendida”, defendia um dos banners.
A Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre – EPTC, informou que caso haja paralisações neste sábado (4) ou no domingo (5), a prefeitura de Porto Alegre adotará o esquema que foi feito nesta última sexta-feira (3).
Com o objetivo de minimizar o impacto da manifestação dos funcionários da Carris e não prejudicar a rotina dos usuários das linhas da Capital, a prefeitura de Porto Alegre, por meio da Empresa Pública de Transporte e Circulação – EPTC, informou que montou nesta sexta-feira, 3, o esquema especial do transporte coletivo, que vigorou desde as primeiras viagens da manhã.
A operação, acabou seguindo durante a tarde e noite, garantindo 100% de atendimento dos horários das linhas da Carris, com a utilização de parte da frota da própria companhia, somado a veículos dos consórcios privados. A Carris está atendendo a C1, C2, C3, 353, D43, T2/T2A, T2A1, T8, T10 T13, V375, T5. As outras linhas da companhia estão sendo atendidas pelos consórcios Viva Sul, Leste e MOB.
As lotações foram liberadas para circular com passageiros em pé no interior dos veículos. A prefeitura monitorou a circulação e o atendimento aos passageiros de ônibus ao longo de todo o dia. As informações sobre a situação do transporte e trânsito são divulgadas em tempo real no twitter da @eptc_poa.
Garantia do atendimento – A Justiça do Trabalho determinou, na noite da última quinta-feira (2), que os trabalhadores da Carris mantenham, no mínimo, 65% da frota operando nesta última sexta-feira (3). A decisão, do desembargador federal do Trabalho Francisco Rossal do Araujo, determina ainda multa diária de R$ 20 mil ao sindicato da categoria em caso de descumprimento.
Com informações da Prefeitura de Porto Alegre
This post was last modified on 13 de setembro de 2021 16:46
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