RIO E SÃO PAULO – O mercado do transporte rodoviário de passageiros começa aquecer com um aumento na venda de passagens, meios que ainda tímido, se comprado ao segundo semestre de 2019, antes da pandemia da Covid-19, que movimentou milhares de passageiros em todo o Brasil. A FlixBus, empresa alemã deve iniciar sua operação rodoviário oferecendo passagens mais baratas até o fim deste ano no Brasil.
A empresa que já opera na Europa, só aguarda uma autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, e demais órgãos para começar disponibilizar ônibus. O unicórnio alemão, como é conhecido, está investindo no Brasil a bagatela de US$ 100 milhões, o que vem deixando empresários do transporte rodoviário interestadual e investidores do setor apreensivos, já que a FlixBus, possui uma campanha agressiva para conquistar passageiros.
Com a entrada da FlixBus no mercado brasileiro, a briga por passageiros seja com os aplicativos como Aguia Flex, Buser, Clickbus X, Wemobi, e 4Bus, entre outros, será uma opção do cliente poder escolher como, quando e com quem desejará embarcar.
Assim como a Buser, a FlixBus estará oferecendo passagens mais baratas e também espera atender aos clientes mais exigentes, com ônibus leito e leito cama, assim como os ônibus leito total, como já ocorre com as empresas de aplicativos já citadas.
“Esperamos que a abertura do mercado brasileiro de mobilidade leve a uma mudança significativa e a muitas oportunidades para players inovadores como nós. Um mercado competitivo oferece mais opções para os clientes e leva a opções de mobilidade mais sustentáveis e viagens acessíveis. Desde o início da FlixBus, muitos países europeus deram esse passo importante, em última análise, melhorando a oferta geral de mobilidade para o cliente”, disse André Schwämmlein, fundador e CEO da FlixBus.
A apreensão entre muitos donos de empresas tradicionais como no Rio de Janeiro e em São Paulo por exemplo, é que diferente a Buser que opera viagens em pontos determinados, a FlixBus pretende operar dentro dos diversos terminais rodoviários, com a implantação inclusive de guichês para a venda física de passagens, como forma de democratizar o acesso, além da venda pela internet e aplicativo.
A Flixbus fará como a Buser e passará ter ônibus fretados de empresas parceiras que terão a identidade visual da empresa.
“O Brasil é um dos maiores mercados do mundo e estamos à espera apenas de licenças, pois em todos os lugares do mundo operamos de maneira regular”, declarou Edson Lopes, diretor-geral da FlixBus no Brasil em entrevista ao Estadão. O executivo afirma que a FlixBus será líder do mercado e terá mais de 10 milhões de passageiros.
Com informações do Estadão e FlixBus
This post was last modified on 3 de agosto de 2021 13:29
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