JUIZ DE FORA – O transporte coletivo de passageiros de Juiz de Fora, vive um dilema com a paralisação parcial dos rodoviários. Com 60% da frota circulando, parte dos ônibus, precisou ser recolhida as pressas na tarde desta sexta-feira (21), por ameaça as rodoviários, no quarto dia de greve. A informação é da Auto Nossa Senhora Aparecida – Ansal e Associação Profissional das Empresas de Transporte de Passageiros – Astransp.
A frota de ônibus das empresas Ansal, GIL, Tusmil e São Francisco rodou na cidade em cumprimento a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), sobre a imediata cobrança da multa fixada no valor de R$ 50 mil ao Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Coletivo Urbano – Sinttro, respeitando a determinação do TRT que determinou que 60% da frota esteja circulando.
Na tarde desta sexta-feira (21), a Associação Profissional das Empresas de Transporte de Passageiros – Astransp, informou que diversos ônibus foram recolhidos, porém havia alguns coletivos rodando na cidade.
Entretanto, no início da tarde, os ônibus pararam de circular. Apesar de confirmaram que parte da frota foi recolhida, a Astransp assesgurou que há veículos rodando no município.
Em nota, a Ansal informou que “os colaboradores, diante das ameaças nas ruas, foram obrigados a voltarem para a garagem“.
A empresa de ônibus atende 50% do transporte municipal de Juiz de Fora, informou que os motoristas e cobradores eram obrigados a pararem na Avenida Getúlio Vargas e na Avenida Rio Branco, onde estavam sendo ameaçados por parte do movimento grevista. A Ansal informou ainda que a Polícia Militar tentou fazer a segurança para os veículos rodarem, mas os trabalhadores se sentiram ameaçados e retornaram para as garagens para garantir a integridade física
A Astransp afirmou que a Gil, Tusmil e São Francisco “tiveram que recolher os ônibus pelo menos uma vez durante a tarde”, já que os trabalhadores sentiram medo de represálias. A associação explicou que a Tusmil tentou voltar no fim da tarde com parte dos ônibus para circulação.
A Associação Profissional das Empresas de Transporte de Passageiros – Astransp, informou em nota que “as empresas associadas conseguiram colocar 60% da frota em operação na parte da manhã, mas devido a intimidações de manifestantes contra os funcionários que queriam trabalhar, os carros foram recolhidos pela segurança dos profissionais. No final da tarde, conseguiram retornar, mas apenas com parte da circulação relativa aos 60% da frota, conforme determina a liminar”.
Até o início da manhã deste sábado (22), o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Coletivo Urbano – Sinttro, ainda não se manifestou sobre a ocorrência.
Com informações da Astransp, Ansal e Tv Integração
This post was last modified on 22 de agosto de 2020 10:34
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