BRASÍLIA – O Brasil entra para o circuito de países que começam adotar medidas mais severas para conter o coronavírus, doença conhecida como Covid-19. Nesta sexta-feira (13), o Ministério da Saúde divulgou uma lista de recomendações à população. As medidas de “etiqueta respiratória”, além do processo de evitar levar as mães à boca ao tossir e espirrar, cobrindo o braço, são alguns tópicos que o Governo Federal, acredita serem suficiente para conter o surto da pandemia que atinge diversos países. Em caso de confirmação, o cidadão deverá ficar em casa e lavar aos mãos com certa frequência.
De acordo com o Ministério da Saúde, o ideal é que as pessoas fiquem preparadas e considerem mudar hábitos caso o coronavírus se tornar comum na região onde moram.
– Não estamos falando deste momento, mas para quando a circulação estiver muito aumentada – disse o secretário de vigilância em saúde, Wanderson Oliveira.
Nessas situações, o ministério orientou que sejam adotadas medidas para evitar exposição a lugares lotados, como fazer compras, e pegar ônibus fora do horário de pico, além de optar por fazer exercícios ao ar livre quando for possível.
– Donos de academia devem abrir bem as academias e ventilá-las, além de aumentar a frequência de limpeza de equipamentos. Não estamos falando para não ter aulas, mas, sim, adotar medidas de prevenção – disse o secretário.
A pasta também orienta que pessoas tenham em casa alguns suprimentos básicos para evitar sair de casa se ficarem doentes.
– É preciso fazer isso de forma racional, evitando compra desnecessária. É apenas se prevenir de tal maneira que não tenha sua despensa completamente desabastecida.
Ele frisou novamente que as medidas não valem para este momento, mas em caso de surto.
Enquanto isso, a pasta orientou também que as pessoas façam uma revisão nas suas prescrições médicas, evitando ir aos postos de saúde no período de maior circulação do vírus.
Não é recomendado usar máscara, pois a medida é válida apenas para pessoas doentes. Quase todo mundo esquece, mas vale também limpar com frequência celulares e brinquedos.
O Ministério da Saúde recomendou que, desde já, vale deixar de lado o costume dos beijos e abraços e mudar a saudação.
– Em vez de ficar pegando na mão, dando dois beijinhos e abraço, vamos fazer uma onda amigável como os jovens fazem, uma cotovelada – disse Oliveira.
Com informações da Agência Brasil, Folha Press e Ministério da Saúde
This post was last modified on 13 de março de 2020 21:09
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